Como Fazer Negócios na CPLP: Conhece a nova lei de investimento privado de Angola? E as oportunidades de investimento na Guiné Equatorial?

Dia 3 de Julho, terça-feira, na Fundação AIP, realiza-se as primeiras sessões de Como Fazer Negócios – CPLP, focadas em Angola e na Guiné-Equatorial, uma organização da Fundação AIP, em colaboração com a CESO, com o patrocínio do Novo Banco e TAAG e com o apoio das Águas Fonte Viva.

Estes seminários (Como Fazer Negócios – Angola às 10h00 e Como Fazer Negócios – Guiné-Equatorial às 15h00), contarão com a presença de oradores que irão apresentar estes dois mercados, a sua economia e as oportunidades de negócio existentes nos referidos países.

Para as empresas interessadas em investir em Angola, é imperativo que se tenha todo o conhecimento necessário sobre a nova lei de investimento privado do país, dada a conhecer neste seminário por Ruben Brigolas, Associado Sénior da PLMJ, Advogados. Nesta sessão será igualmente abordada a nova fase do processo de desenvolvimento deste país africano e os instrumentos de apoio ao negócio de exportação, para as empresas que querem começar a sua internacionalização com vista aos mercados africanos.

 

 

 

 

 

As oportunidades de investimento na Guiné-Equatorial       

A Guiné-Equatorial é outro país da CPLP que será abordado nesta ronda de Como Fazer Negócios nos países de língua portuguesa.

Nesta sessão abordar-se-á o mercado da Guiné-Equatorial, em constante mutação e que enfrenta agora uma transformação positiva e indicada para o investimento estrangeiro.

Manuel Azevedo, Cônsul Honorário da Guiné-Equatorial em Portugal e empresário com know-how no mercado guinéu-equatoriano apresentará as oportunidades de negócio neste país da África Ocidental.

 

 

 

 

 

Haverá também espaço em ambos os seminários para os participantes ficarem a conhecer a experiência de empresas portuguesas já presentes nestes países, bem como fazer questões à mesa e, no final, desenvolver a sua rede de networking com os intervenientes e outros participantes na sessão.

Próximas Sessões:

4 Julho

10h00 – Cabo Verde 

[ver programa]

15h00 – Guiné-Bissau [ver programa]

5 Julho

10h00 – Moçambique [ver programa]

15h00 – São Tomé e Príncipe [ver programa]

10 Julho

10h00 – Brasil [ver programa]

Como Fazer Negócios na CPLP: Conhece a nova lei de investimento privado de Angola? E as oportunidades de investimento na Guiné Equatorial?2019-01-07T18:11:09+00:00

Um ano após os incêndios de Pedrogão Grande

Por Jorge Rocha de Matos *

Passou um ano sobre os incêndios de Pedrogão Grande, uma tragédia que irá perdurar na nossa memória coletiva.

Sessenta e seis mortos. Mais de duzentos e cinquenta feridos. Quinhentas casas e cinquenta empresas destruídas. Trinta mil hectares de floresta ardida.

Um ano depois, ainda existem muitas questões por responder. Mas a dimensão desta tragédia e a certeza do longo caminho que temos que percorrer, exige uma profunda reflexão sobre o papel que cabe a cada um de nós, individualmente ou organizados enquanto empresas e entidades, na prevenção, no combate e no apoio a situações de calamidade como aquela a que assistimos no verão passado.

A Fundação AIP sempre esteve atenta a esta realidade. Por isso, desde há longa data, se associou ao “Movimento ECO – Empresas contra fogos”, hoje uma das maiores iniciativas de responsabilidade social coletiva em Portugal e um desígnio nacional na prevenção dos incêndios florestais.

Após os incêndios e no contexto de emergência que se lhes seguiu, a fundação AIP celebrou um protocolo com a Partagence, a mais reputada ONG na ajuda de pós-emergência, visando o apoio aos sinistrados dos incêndios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, tendo posteriormente alargado o campo de ação às restantes regiões fustigadas pelos incêndios.

Na sequência deste protocolo já chegaram a Portugal quatro camiões (de 10 previstos) com cerca 31 toneladas de materiais e equipamentos. Esta ajuda equivale a cerca de 1109 peças de mobiliário, produtos de conforto e equipamentos diversos totalmente novos que irão ser distribuídos aos sinistrados à medida que as casas vão sendo reconstruídas.

No total, está programada a chegada de 10 semirreboques, perfazendo 150 toneladas, o equivalente a cerca de 300 mil euros, durante um período de intervenção que se prevê superior a um ano, num trabalho que é assegurado por cerca de 37 voluntários mobilizados regularmente.

Mas não ficamos por aqui. Todos sabemos que um dos maiores activos da Região Centro é o seu turismo e o quanto importante é restabelecer a confiança dos agentes económicos neste destino.

Foi por isso que a Região Centro foi a “Região de Turismo Convidada” nos dois maiores eventos organizados pela Fundação AIP, a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa e a FIA – Feira Internacional do Artesanato. Tratou-se de demonstrar que apesar da tragédia, o potencial turístico desta região se mantém absolutamente intacto. Pudemos, por exemplo, testemunhar o excelente desempenho da Pampilhosa da Serra, destino nacional convidado da BTL 2018, com um stand intitulado “Centro Comercial da Natureza”, um conceito que demonstrou toda a região continua a ser dinâmica e atrativa.

A Fundação AIP associa-se à homenagem prestada a todas as vítimas de Pedrogão neste vídeo da Slideshow, (empresa nossa parceira da BTL), e que foi vencedora da 50.ª edição do Festival Internacional de Filme e Vídeo dos Estados Unidos.

 

* Presidente da Fundação AIP

Um ano após os incêndios de Pedrogão Grande2019-01-07T18:11:10+00:00

FIA – Feira Internacional do Artesanato: Ponto de encontro de culturas

Por Jorge Rocha de Matos*

A FIA – Feira Internacional do Artesanato abre portas este sábado, na FIL, e prolonga-se até ao próximo domingo, dia 1 de Julho. Serão nove dias de um encontro de culturas ao vivo e a cores, onde o tradicional e o contemporâneo se misturam e difundem e onde o visitante pode (re)visitar tradições e culturas sem sair do mesmo espaço.

A FIA vai para a sua 31ª edição, afirmando-se como uma feira de valor inestimável na mostra do artesanato e gastronomia do país e do Mundo. Esta edição conta com a presença de 640 expositores e tem mais de quarenta países representados, da Ásia, África, América do Sul e Europa, com especial destaque para o Reino de Marrocos, país convidado da FIA 2018, que mostrará aos visitantes toda a sua cultura e arte berbere e terá uma programação variada e dinâmica ao longo dos nove dias de FIA, com apresentações musicais, desfiles de moda, demonstrações e workshops de culinária típica do país, entre muitas outras actividades.

É para mim um enorme privilégio ter contribuído, em conjunto com a equipa operacional, para o desenvolvimento da FIA, enquanto feira que promove, dinamiza e divulga a cultura portuguesa através do artesanato e da gastronomia. Este ano, o Turismo Centro de Portugal é a região portuguesa convidada, uma oportunidade para que divulguem o que de melhor se faz nesta zona de Portugal, que, infelizmente passou por um período conturbado devido às intempéries dos incêndios do ano transacto mas que, com bravura e perseverança se tem regenerado.

A FIA é também uma plataforma que procura criar condições para os artesãos portugueses desenvolverem as suas artes e tem aí um dos seus principais objectivos: mostrar o seu trabalho ao público e ajudar na sua divulgação, para que sejam criadas mais e melhores condições no desenvolvimento da sua arte.

Como tal, é necessário procurar um modelo de cooperação com o poder político, uma vez que o artesanato é uma forma de absorção, um hobbie na grande maioria das vezes, mas que também pode servir como uma maneira complementar de trabalho, sobretudo para os reformados, que veem nas mais diferentes formas de arte artesanal um entretenimento, uma ocupação.

Há que saber tirar o melhor partido do know-how dessas pessoas, dos mais antigos artesãos portugueses, para que as formas tradicionais de se fazer artesanato português não se percam e possam passar de geração em geração e, assim, fomentar o interesse dos mais jovens por este trabalho, não fosse Portugal, culturalmente, um dos países mais ricos do Mundo.

Quero, portanto, desafiar todos os meus amigos e conhecidos a visitar a FIA, de 23 de Junho e a 1 de Julho, entre as 15h00 e as 24h00 na FIL, acompanhados dos vossos familiares e/ou amigos, para que vejam arte ser feita, ao vivo e a cores.

* Presidente da Fundação AIP

FIA – Feira Internacional do Artesanato: Ponto de encontro de culturas2019-01-07T18:11:10+00:00

Fórum de Investimento Paraguai + 2018 – Lisboa

 

Realiza-se no dia 14 de junho, quinta-feira, às 10h00, na Fundação AIP, a apresentação do Paraguai como destino de investimentos, no FÓRUM DE INVESTIMENTOS PARAGUAI + 2018, com a participação de oradores do sector público e privado.

Nesta oportunidade serão apresentadas as vantagens competitivas do país e a política económica a seguir pelo novo governo. (more…)

Fórum de Investimento Paraguai + 2018 – Lisboa2019-01-07T18:11:13+00:00

Academia da Exportação – o apoio às empresas portuguesas no processo de exportação

No âmbito do novo projecto de apoio à internacionalização das empresas portuguesas, continuam a realizar-se, na Fundação AIP, acções de formação personalizadas que visam elucidar sobre os processos de verificação de conformidade aquando da exportação do produto para diferentes mercados fora da União Europeia.

Após a primeira Academia de Exportação sobre Certificação de Luminárias para os Estados Unidos da América, Canadá e Brasil, realizou-se hoje, a Academia de Exportação sobre o processo de exportação para a Arábia Saudita e para os seguintes Países do Golfo (Kuwait, Bahrain, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iémen), com a formação de Anabela Gonçalves e Liliana Louro da BIVAC Ibéria do Grupo Bureau Veritas.

Nesta sessão de formação participaram quatro empresas, de sectores distintos: Neutroplast, produção de embalagens plásticas para a indústria farmacêutica, Pirâmide Bonus, materiais de construção, Oli Sanitários, dedicada à indústria de equipamentos sanitários e a TCR, do sector alimentar.

Os motivos de participação destas empresas na acção de formação foram comuns: a necessidade de aprender um pouco mais sobre a exportação, especialmente para mercados cuja regulamentação é tão diferente da que vigora na União Europeia.

A acção é dirigida de forma personalizada às empresas presentes, tendo em conta a especificidade do sector e abordando os requisitos que são necessários para que o produto possa ser exportado.

Confira aqui o testemunho da Oli Sanitários sobre a participação da empresa na Academia de Exportação:

Próximas Acções – Inscreva-se aqui!

Outubro (dia a definir)

Requisitos para a exportação de têxteis e calçado para a China

  • Anabela Gonçalves, Bureau Veritas Consumer Products
  • Responsável Técnico do Bureau Veritas China Produtos de Consumo (a ser nomeado)

A China é um mercado interessante para a indústria Portuguesa do Têxtil e Calçado, pelo acentuado crescimento de consumo que continua a registar. Os factores críticos de sucesso para este mercado incluem um conhecimento aprofundado sobre a rede local de distribuição, os hábitos dos consumidores e os requisitos regulamentares aplicáveis, aos quais poderão ser muito distintos dos requisitos Europeus. As normas Chinesas aplicam-se aos produtos produzidos e importados para a China e são alvo de frequente controlo pelas entidades Governamentais.

Academia da Exportação – o apoio às empresas portuguesas no processo de exportação2019-01-07T18:11:13+00:00