UCCLA vai acolher 2.ª edição do Curso Livre da História de Angola

2.ª edição do Curso Livre da História de Angola

Pela segunda vez, a Mercado de Letras Editores e a UCCLA estão a organizar a 2.ª edição do Curso Livre História de Angola. A exigência e a inquietude do seu conhecimento fizeram da 1.ª edição deste curso um enorme sucesso.

Em 2018, entre os meses de abril e julho, ao longo de 14 sessões, numa iniciativa que se mostrou inédita, tentámos contribuir para o entendimento e aprofundamento do conhecimento da realidade política, geográfica e cultural de Angola. Findo o mesmo, a única observação referida pelos alunos relacionava-se com a sua duração – o curso deveria ter uma maior duração, de forma a que o conhecimento sobre a história de Angola fosse mais aprofundado.

Dando azo a essa exigência, num esforço conjunto, e de novo, com a coordenação do Professor Doutor Alberto Oliveira Pinto, a 2.ª edição do Curso Livre História de Angola, prolongar-se-á pelos meses de Janeiro a Julho de 2019, ao longo de 26 sessões, que decorrerão às terças-feiras de cada semana, às 18 horas.

À semelhança do que aconteceu na 1.ª edição, também nesta edição, serão convidadas uma série de individualidades cujos nomes serão anunciados tão breve quanto possível.

 

Plano de Estudos da 2.ª edição do Curso Livre História de Angola

As condições de inscrição encontram-se disponíveis no link https://goo.gl/forms/JrXJ26RYtkzJHkNm2  

Qualquer questão poderá ser endereçada para o email cursohistoriaangola@gmail.com

Nota biográfica do Professor Doutor Alberto Oliveira Pinto:

Alberto [Manuel Duarte de] Oliveira Pinto nasceu em Luanda, Angola, a 8 de janeiro de 1962. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, em 1986. É Doutorado (2010) e Mestre (2004) em História de África pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde colaborou como docente no Departamento de História. Lecionou igualmente noutras universidades portuguesas. Presentemente é Investigador do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e do CEsA – Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do Instituto Superior de Economia e Gestão.

Como ficcionista publicou diversos romances e é autor de múltiplos livros de ensaio sobre a história de Angola, com destaque para História de Angola. Da Pré História ao Início do Século XXI (2016), primeira experiência no género em 40 anos de Independência de Angola, cuja 3.ª edição se prevê para breve.

Em 2016, foi presidente do Júri do Prémio Internacional em Investigação Histórica Agostinho Neto da Fundação António Agostinho Neto (FAAN). No mesmo ano foi, pela segunda vez, vencedor do Prémio Sagrada Esperança 2016 com o livro de ensaios Imaginários da História Cultural de Angola.

Em 2018, coordenou o Curso Livre História de Angola/UCCLA/Mercado de Letras Editores, iniciativa igualmente inédita e com enorme adesão, do qual se prepara uma nova edição mais desenvolvida.

 

Morada: 

Avenida da Índia, n.º 110 (entre a Cordoaria Nacional e o Museu Nacional dos Coches), em Lisboa

Autocarros: 714, 727 e 751 – Altinho, e 728 e 729 – Belém

Comboio: Estação de Belém

Elétrico: 15E – Altinho 

Coordenadas GPS: 38°41’46.9″N 9°11’52.4″W

 

 

UCCLA vai acolher 2.ª edição do Curso Livre da História de Angola2018-11-23T12:45:20+00:00

Apoio ao reequipamento de casas reconstruídas, atingidas pelos incêndios de junho e outubro 2017

A Fundação AIP estabeleceu em julho de 2017 um protocolo com a Partagence, a mais reputada ONG francesa na ajuda de pós-urgência, visando o apoio aos sinistrados das regiões fustigadas pelos incêndios de junho e de outubro de 2017. A ajuda de pós-urgência concretiza-se através do fornecimento de peças de mobiliário, produtos de conforto e equipamentos diversos, totalmente novos, a partir do momento em que as casas ardidas estiverem reconstruídas, como aliás, sucede a partir de agora com a reabilitação de casas em número significativo.

Até ao momento já chegaram a Portugal, provenientes de França, 4 semirreboques com equipamentos totalmente novos (1.100 peças de mobiliário, correspondendo a 31 toneladas, armazenados em 3 plataformas logísticas na região centro); foram visitadas cerca de 50 famílias em 3 municípios afetados pelos incêndios; efetuaram-se cerca de vinte distribuições de bens para as famílias cujas casas foram reconstruídas; técnicos especializados da Partagence deslocaram-se 11 vezes a Portugal para preparação e planeamento das operações de distribuição.

Sucede que estas operações de transporte, armazenamento e distribuição dos bens têm custos de logística muito significativos para a Partagence, apesar dos bens a distribuir serem donativos de empresas francesas.

Para minimizar os custos desta operação vimos convidá-lo(a) a título pessoal ou por parte da entidade/empresa que representa, no quadro da filosofia de partilha de valores e da responsabilidade social, a apadrinhar o equipamento de uma ou várias casas reabilitadas. O contributo poderá ser desde €300 por cada casa, como patrocinador solidário; 3 a 5 casas como patrocinador especial; e, 6 ou mais casas como patrocinador de elevado mérito, conforme folheto que se anexa. Ao fazê-lo, a sua empresa/organização (ou individualmente) passará a figurar na lista de patrocinadores da Partagence e da Fundação AIP, bem como poderá ainda ser distinguido(a) na iniciativa anual da Fundação AIP, “Portugal Economia Social” assim como noutros eventos e iniciativas afins.

O seu contributo deverá ser feito através deste link:  https://fundacaoaip.pt/patrocinio-para-de-casas-atingidas-pelos-incendios/ para a conta da Partagence (IBAM: FR76 1027 8060 4500 0209 8930 123 – BIC: CMCIFR2A), sendo-lhe emitido um documento comprovativo do seu patrocínio. Para mais informações poderá consultar o “sítio” da Partagence:  http://partagence.org/index.php/fr/pu-portugal/informations

Esta missão, que tem como ambição apoiar o reequipamento de casas reconstruídas de mais de 400 famílias sinistradas, só será possível com o seu patrocínio (apadrinhamento), para fazer face a despesas de logística associados ao transporte, armazenamento e distribuição de materiais. Contamos consigo!

folheto de apresentação

Apoio ao reequipamento de casas reconstruídas, atingidas pelos incêndios de junho e outubro 20172019-01-07T18:11:07+00:00

O SIL é “um ponto de encontro de excelência para investidores, empresários, técnicos, agentes do sector, organismos públicos e visitantes com potencialidades de aquisição”

No âmbito da entrega de Prémios da 21ª Edição do SIL, que decorreu no dia 3 de Outubro na FIL, o Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, enalteceu o crescimento do Salão Imobiliário de Portugal de um para dois pavilhões – o dobro da área em relação a 2017 – e as vantagens que este evento tem para o sector, não só a nível nacional mas também internacional.

 

Aqui replicamos na íntegra as declarações do Presidente da Fundação AIP:

“Senhora Secretária de Estado da Habitação, Arq. Ana Pinho, também em representação de S.E., o Ministro do Ambiente,

Senhor Vice-Presidente, do Governo Regional da Madeira, Dr. Pedro Calado (Região Convidada), 

Presidente da Câmara Municipal do Seixal – Eng. Joaquim Santos (Cidade Convidada),

Bastonário da Ordem dos Engenheiros – Eng. Carlos Mineiro Aires,

Presidente da APEMIP – Dr. Luís Lima,

Excelências, Senhoras e Senhores,

A Fundação AIP, em co-organização com a Câmara Municipal de Lisboa, organiza a 21ª Edição do SIL – Salão Imobiliário de Portugal que se afirma cada vez mais como o certame líder do sector do imobiliário em Portugal, tendo nesta edição atingindo uma dimensão e notoriedade equiparada às grandes feiras Europeias.

É um ponto de encontro de excelência para investidores, empresários, técnicos, agentes do sector, organismos públicos e visitantes com potencialidades de aquisição.

Além disso, o evento possibilita o apoio às empresas do sector, criando oportunidades de negócio no mercado nacional e promovendo a sua internacionalização, bem como o debate sobre temas prementes para o sector do imobiliário.

Este 21º Salão Imobiliário de Portugal vai ao encontro das nossas melhores expectativas, passando a ocupar dois pavilhões e registando mais de 350 empresas expositoras.

É uma vez mais um sinal claro de que estamos perante um evento de referência e em contínua ascensão, que acompanha o crescimento do sector e que tem como objetivo, num futuro breve, posicionar-se no 1º lugar do ranking ibérico.

A edição de 2018 do SIL, está marcada por um vasto conjunto de novidades, que fazem deste Salão a melhor edição dos últimos anos.

O “SIL Luxury” dando resposta ao forte crescimento do mercado imobiliário de Luxo em Portugal, o “SIL Cidades”, dando palco aos grandes projectos integrados de cidades e regiões, o primeiro “SIL – I Choose Portugal”, evento mediático para residentes estrangeiros em Portugal e ainda a 1ª edição do “Sil Investment Pro”, ponto de encontro de investidores e promotores nacionais e estrangeiros. Estes são apenas alguns dos principais desafios que em conjunto ganharemos.

Por outro lado, a aposta na internacionalização do SIL, com presenças em Xangai, Paris e Newark, permitiu a promoção da excelência do Imobiliário português e a forte captação de investimento estrangeiro.

Esta estratégia e crescimento notável que o SIL atravessa é fruto de um esforço intenso do Conselho Estratégico, aos quais deixo, desde já, a todos e em particular ao seu Presidente Luís Lima, o meu sincero agradecimento.

Permitam-me também em corolário, uma palavra de agradecimento com muito orgulho para a  equipa executiva do SIL. Foram inexcedíveis.

Como não poderia deixar de salientar, este sucesso será fundamentalmente o sucesso dos expositores presentes que, através do crescente empenho e da sua participação, fazem do SIL um evento ímpar no nosso país!

De novo a Fundação AIP agradece o envolvimento de todos, fazendo votos de excelentes negócios para todos os participantes do Salão Imobiliário de Portugal!

Muito obrigado

Jorge Rocha de Matos”

O SIL é “um ponto de encontro de excelência para investidores, empresários, técnicos, agentes do sector, organismos públicos e visitantes com potencialidades de aquisição”2019-01-07T18:11:07+00:00

Ciclo de Conferências “Como Fazer Negócios – CPLP” termina com o Brasil

O Brasil foi o país que esteve no centro do seminário que encerrou o ciclo Como Fazer Negócios na CPLP, que se realizou dia 10 de Julho, na Fundação AIP. Com a organização da Fundação AIP, a colaboração da CESO, o patrocínio da TAAG e do Novo Banco e o apoio das Águas Fonte Viva, Como Fazer Negócios no Brasil contou com a presença de mais de quarenta empresas portuguesas interessadas em investir no mercado brasileiro.

O Brasil é o quinto maior país do mundo em área (é noventa vezes maior que Portugal) e é também o sexto país com maior densidade populacional do Mundo, representando quase metade da população total da América do Sul. Os Estados menos povoados do Brasil são os do norte do país; em contraste, o Nordeste, o Oeste e o Sudeste Sul brasileiro congregam 53% da população brasileira: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Baía e Rio Grande do Sul são os estados mais povoados do país.

A CESO apresentou a base de dados do Banco Mundial, que situa o Brasil na categoria de 8ª economia mundial, atrás dos EUA, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, Índia e França.

As relações do Brasil com o exterior denotam-se por estes dados:

  • 21.º exportador mundial de bens e serviços
  • Principais clientes: China, EUA, Argentina, Holanda
  • Principais produtos exportados: Soja, Minério de Ferro, Petróleo, Açúcar, Automóveis, Carne de Aves
  • 22.º importador mundial de bens e serviços
  • Principais fornecedores: China, EUA, Argentina, Alemanha, Coreia do Sul, Nigéria, Japão, Itália
  • Principais produtos importados: Produtos petrolíferos, Automóveis, Aparelhos eléctricos, Medicamentos, Trigo

As relações comerciais entre Portugal e Brasil são históricas. Contudo, após um período menos favorável, verificou-se a partir do ano passado uma margem de progressão considerável. Brasil é o 10.º destino das Exportações Portuguesas (1,71%) e o 10.º fornecedor de Portugal (1,77%). Portugal exporta essencialmente para o país irmão azeite, peças de aviões e helicópteros, peras, vinho, bacalhau, minério de cobre, gás natural, construções de ferro e aço, moldes, antenas, Cimento e material eléctrico.

Dados de 2016 demonstraram que cerca de 1450 empresas portuguesas exportaram, nesse ano, para o Brasil, aproximadamente 1600 produtos diferentes.

Portugal está na moda no Brasil – Pedro Taunay, Chefe Sector Promoção Comercial, Embaixada do Brasil em Lisboa

A título de exemplo sobre as relações entre os dois países, Pedro Taunay, Chefe Sector Promoção Comercial da Embaixada do Brasil em Lisboa, referiu a criação de um cluster aeronáutico em Portugal, fruto do investimento da Embraer em Portugal, que reforçou o capital que tem na OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal (65% é detida pela Embraer).

Quais são as vantagens de se investir no Brasil?

Primeiro que tudo, a dimensão do mercado. O Brasil é um país muito grande, com muito por explorar e muitos sectores onde se investir, com uma economia bastante diversificada. O Brasil tem igualmente uma mão-de-obra diversificada, com todo o tipo de formações. Nos últimos anos, o país apostou em grandes investimentos em infra-estruturas logísticas, energéticas e sociais/urbanas (entre 2007 e 2015, os investimentos concluídos pelo Plano de Aceleração do Crescimento somaram 1,4 mil milhões de reais). Por último, mas não menos importante, o Brasil pode servir como porta de entrada para a América Latina. A língua comum também favorece em muito o investimento português em território brasileiro.

Mas… também há desafios

O Novo Banco, tendo como representante Pedro Silva, do Departamento Comercial Internacional, apresentou nesta sessão os instrumentos de apoio ao negócio que o banco português disponibiliza para os interessados em investir nos mercados estrangeiros, neste caso específico, o Brasil.

Para mais informações sobre as ferramentas disponibilizadas pelo Novo Banco, contacte pedro.silva@novobanco.pt.

Assim como a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, que apresentou a sua frota modernizada e as ligações que a companhia aérea realiza a partir de Angola e Portugal para o Brasil, nomeadamente para os aeroportos de São Paulo e do Rio de Janeiro. A TAAG oferece também condições especiais para todos os empresários que decidam viajar através da companhia aérea em negócios. Saiba mais em www.taag.com.pt.

O testemunho da Euroeste

Esta empresa de agro-alimentar viu na Bahia um território por explorar. A Fazenda Saudável, com uma área aproximada de 4000 hectares numa extensão de 14 km, situa-se no município da Barra junto à margem sul do rio Grande.

Quando a implementação de todas as vertentes do projecto estiver completa, o complexo agro-industrial da Fazenda Saudável deverá constituir uma referência no Estado da Bahia – produzindo milho, soja, fuba, alimentos compostos para animais, suínos e culturas hortícolas – estando prevista a criação de 250 postos de trabalho diretos.

Sobre este projecto, José Coimeiro, um dos administradores da Euroeste, defende que a língua em comum é, sem dúvida, uma grande ajuda, sobretudo porque o Brasil é um país com uma “dimensão assustadora”.

Sobre a sua experiência pessoal em terras do samba, refere os lados menos abonatórios do país: “é um país muito perfeccionista e burocrático, sem regras definidas.”

Contudo, o investimento pesado acaba por compensar se se tiver em conta o local específico no país onde se pretende investir e as suas necessidades, como aconteceu com a Euroeste.

Aqui disponibilizamos as apresentações dos intervenientes:

Com o Brasil, deu-se por concluído o ciclo de conferências sobre Como Fazer Negócios nos CPLP, sessões que foram descritas nos seguintes artigos:

Angola e Guiné-Equatorial | Cabo Verde e Guiné-Bissau | Moçambique e São Tomé e Príncipe

Antes deste ciclo de conferências, decorreu no Centro de Congressos de Lisboa, no dia 29 de Junho, o Business Fórum Namíbia, com a presença de mais de oitenta pessoas, entre empresários e entidades oficiais da Namíbia, que viajaram a Portugal para o efeito. e empresários portugueses com interesse em realizar contactos bilaterais entre os dois países.

Saiba mais sobre o Business Fórum Namíbia aqui.

Ciclo de Conferências “Como Fazer Negócios – CPLP” termina com o Brasil2019-01-07T18:11:09+00:00

Empresas e entidades da Namíbia estiveram no Centro de Congressos de Lisboa a realizar contactos bilaterais

Foi no âmbito do Business Fórum Namíbia, no dia 29 de Junho, pelas 10h00, que estiveram reunidas no Centro de Congresso de Lisboa mais de oitenta pessoas, entre empresários e entidades oficiais da Namíbia, que viajaram a Portugal para o efeito. e empresários portugueses com interesse em realizar contactos bilaterais entre os dois países.

Presentes nesta sessão estiveram Mrs. Nangula Frieda Ithete, Embaixadora da República da Namíbia para PortugalLucia Iipumbu, Secretária de Estado da Industrialização, Comércio e Desenvolvimento da Namíbia, Bonaventura Hinda, Conselheira da Embaixada da República da Namíbia em Portugal e uma delegação de empresários e outras responsáveis de entidades do país, entre os quais Johanna Shiweda, em representação da Câmara do Comércio e Indústria da Namíbia e Matthias Lemcke, manager do Namibia Tourism Board Regional, ambos com intervenções directas no fórum. A TAAG – Linhas Aéreas de Angola, patrocinadora do fórum, também esteve presente a apresentar as ligações que faz desde Angola até à Namíbia.

Em representação de Portugal, para além da Fundação AIP, na figura do Director-Adjunto da Lisboa FCE, Dr. Pedro Braga, também a aicep Portugal Global esteve presente, com uma intervenção do Dr. Fernando Quintas, Senior Market Manager. O discurso de encerramento ficou a cargo de Rogério Tavares, Cônsul Honorário da República da Namíbia em Portugal.

Bonaventura Hinda, Conselheira da Embaixada da República da Namíbia em Portugal, apresentou o país como tendo uma posição geo-estratégica relevante: é uma porta de entrada para o Oceano Atlântico e faz fronteira com países de destaque no continente africano como Angola e África do Sul e também o Botswana e a Zâmbia.

Os sectores prioritários de investimento nos próximos anos no país são a agricultura e a pesca, a indústria manufactureira, os transportes, o turismo, a extracção mineral e também a economia do mar. Sectores só passíveis de um maior desenvolvimento com o investimento na educação, na construção de melhores infra-estruturas, desenvolvimento das novas tecnologias, do tecido financeiro e da investigação e inovação.

Fonte: Embaixada da Namíbia

Resumindo, estes são os motivos por que se deve investir na Namíbia:

  • Posicionamento geográfico privilegiado
  • Relacionamento privilegiado ao nível da sub-região
  • Oportunidades de negócio em diversos sectores
  • Relação comercial com as maiores economias da as maiores economias da sub-região (Angola e África do Sul)
  • Estabilidade económica e política
  • Infraestruturas desenvolvidas
  • Ambiente laboral estável

A Namíbia tem procurado nos últimos anos apostar na atracção de investimento estrangeiro, oferecendo condições especiais aos empresários que tenham interesse no país:

Fonte: Banco Atlântico

De Portugal, a Namíbia importa essencialmente estes produtos: azeite, cereais, vinho, chocolates, têxteis, estruturas de ferro e aço, máquinas, peças para automóveis e redes de pesca.

Sobre o porquê de os empresários namibianos investirem em Portugal, a aicep Portugal Global, na figura de Fernando Quintas, considera que Portugal é um país que, actualmente, prima pela sua competitividade, factor notório pelos recentes investimentos que têm sido feitos no nosso país.

Terminada a sessão, as empresas portuguesas e namibianas presentes iniciaram as reuniões B2B. Ao todo, realizaram-se mais de 50 reuniões pré-agendadas que visaram o estabelecimento de contactos bilaterais entre ambos os países.

 

Aqui disponibilizamos as apresentações deste fórum:

Empresas e entidades da Namíbia estiveram no Centro de Congressos de Lisboa a realizar contactos bilaterais2019-01-07T18:11:09+00:00
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