Atribuição do Selo da Igualdade Salarial 2024 à Fundação AIP

 

A Fundação AIP, foi distinguida com o “Selo da Igualdade Salarial 2024”. Trata-se de uma distinção atribuída a empresas que cumprem critérios rigorosos de igualdade salarial, um dos quais o cumprimento do rácio mínimo de 1/3 de representação do sexo menos representado e uma taxa de desigualdade salarial entre homens e mulheres situada entre -1 e 1%. Esta distinção atribuída pela CITE-Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, é baseada em boas práticas na promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor, constitui motivo de orgulho e é um incentivo para fazer mais e melhor.

 

Atribuição do Selo da Igualdade Salarial 2024 à Fundação AIP2024-11-21T10:27:28+00:00

A FUNDAÇÃO AIP RECEBEU UMA DELEGAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TURISMO E ARTESANATO ARGELINO (MTA)

A Fundação AIP, através do adjunto do presidente da Fundação AIP, André Magrinho, e das coordenadoras da BTL-Bolsa de Turismo de Lisboa e FIA-Feira Internacional do Artesanato, respetivamente Dália Palma e Marina Calheiros, recebeu, no passado dia 25 de julho, uma delegação do Ministério do Turismo e Artesanato argelino (MTA), liderada pelo chefe de missão Chiki Mohamed Karin, no âmbito de uma viagem de estudo a Portugal, ao abrigo do Programa de Cooperação entre a União Europeia e a Argélia “JIL-SIYAHA”, abrangendo o Ministério do Turismo e Artesanato argelino (MTA).

Composta por cerca de 15 dirigentes do MTA, Gabinete do Ministro, das Direções de Turismo e Artesanato (DTA) e das Câmaras de Artesanato e Ofícios (CAM) de 4 territórios piloto (Djanet, Sétif, Timimoun e Tlemcen), incluindo também a representante da “Unité d`appui technique du programme JIL-SIYAHA”, lliderada por Emamanuelle Afonso,  teve como objetivo conhecer experiências de sucesso em termos de estratégias de turismo sustentável e de inclusão de jovens para se inspirarem nelas e reproduzi-las no seu território, bem como encontrar formas de cooperação neste domínio.

Entre outras aspetos, foram debatidos temas como o Turismo Rural, o Agroturismo, o Oleoturismo, a Rota das Oliveiras, entre outros produtos turísticos regionais, bem como o Turismo de Artesanato & Bem-Estar, entre outros. A diversidade e relevância das iniciativas e experiências da BTL e da FIA nesta matéria, proporcionou um debate muito enriquecedor, o que levou a que os responsáveis da delegação argelina equacionem a possibilidade de participar nas próximas edições destes dois certames.

 

 

A FUNDAÇÃO AIP RECEBEU UMA DELEGAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TURISMO E ARTESANATO ARGELINO (MTA)2024-07-31T14:15:05+00:00

Grupo Fundação AIP estabelece acordo de cooperação com o Grupo Rangel

A Lisboa FCE, entidade da Fundação AIP, gestora de dois dos maiores e mais importantes centros de eventos em Portugal, nomeou a Rangel Logistics Solutions, como operador logístico oficial da Feira Internacional de Lisboa (FIL) e do Centro de Congressos de Lisboa (CCL).

“Para o Grupo Fundação AIP é um gosto desenvolver esta cooperação com o Grupo Rangel, uma vez que representa o esforço conjunto de duas organizações portuguesas que se entreajudam, servindo as empresas portuguesas e as estrangeiras no fenómeno sequencial de internacionalização da economia portuguesa”, refere o Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos.

Grupo Fundação AIP estabelece acordo de cooperação com o Grupo Rangel2021-11-18T03:42:42+00:00

Nota de pesar pelo falecimento de António Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu

A Fundação AIP lamenta profundamente o falecimento de António Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Vice-Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e do Conselho Estratégico do Portugal Smart Cities, evento organizado anualmente pela Fundação AIP.

António Almeida Henriques, quer na Sua qualidade de Vice-Presidente da ANMP, quer a nível pessoal, contribuiu para o alavancar deste evento, dedicado ao debate do futuro das smart cities em Portugal, tendo sido presença ativa na construção e planeamento deste projeto, como Coordenador (Presidente) do seu Conselho Estratégico.

Ao longo de 59 anos, António Almeida Henriques ocupou diversas funções políticas, tendo sido deputado à Assembleia da República de 2002 a 2011, nas IX, X e XI e XII legislaturas, e assumindo, entretanto, as funções de vice-presidente do grupo parlamentar do PSD entre 2005 e 2007 e também entre 2010 e 2011. Foi Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional do XIX Governo Constitucional, liderado por Pedro Passos Coelho, entre 2011 e 2013.

Neste momento de profunda consternação, O Presidente da Fundação AIP endereça publicamente em nome dos órgãos Sociais da Instituição e dos seus colaboradores, as mais sentidas condolências à família, amigos, e a todos os viseenses. António Almeida Henriques será sempre relembrado pelo seu contributo à Economia, à cidade de Viseu e ao país.

O Presidente da Fundação AIP, a título pessoal e institucional, nunca esquecerá o papel relevante de  Almeida Henriques, como Empresário, pelo trabalho que desenvolveu em prol do desenvolvimento do Associativismo Regional na Região Centro e pelo seu empenho preponderante na participação e divulgação do Portugal Smart Cities Summit, evento que debate o futuro das cidades inteligentes no nosso País, das quais Viseu é um fulgurante exemplo.

Obrigado, António Almeida Henriques.

Jorge Rocha de Matos

4 de abril de 2021

Nota de pesar pelo falecimento de António Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu2021-04-04T16:14:51+00:00

11ª Convenção Anual Nacional da Rede RSO PT – Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações

11ª Convenção Anual da Rede RSO PT

Transição Energética e Sustentabilidade: desafios e verdades (in)convenientes


Data: 28 de novembro de 2019

Horário: 10h00 às 17h00

Local: Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte – C.M. Loures


A 11ª Convenção Anual Nacional da Rede RSO PT – Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações, que terá lugar no próximo dia 28 de Novembro, ocasião em que também comemora o seu 11º aniversário, vai debatera “Transição Energética e Sustentabilidade: desafios e verdades (in)convenientes”, centrando a reflexão e o debate em dois dos mais importantes temas da sustentabilidade, as alterações climáticas e oceanos e a transição energética. Estes vão marcar indelevelmente a dinâmica das economias e das sociedades, assim como a geoeconomia e geopolítica internacionais nas próximas décadas. Aliás, a sua importância está bem refletida nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Organização (ODS) da ONU, que traduzem um compromisso de responsabilidade social à escala global.

Na verdade, as mudanças climáticas, são já bem evidentes na subida do nível do mar, na temperatura dos oceanos e na concentração de gases de efeito estufa na atmosfera que estão a atingir todos níveis recordes, assim comonas situações meteorológicas extremas. Os oceanostêm um grande impacto nas alterações climáticas, enquanto principal fonte de absorção do CO2, retendo 50 vezes mais dióxido de carbono do que a atmosfera, tendo, por isso, um papel crucial na descarbonização e combate às alterações climáticas.

De igual modo se relevao imperativo da transição energética, tanto mais que se prevê um forte incrementona procura de energia à escala global, reflexo da disparidade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.As previsões apontam para que em 2040, a procura mundial de eletricidade possa aumentar em quase 80%. Por isso, assegurar a energia estável, acessível e sustentável a todas as famílias e empresas, não só constitui um desafio estratégico incontornável mas também obriga a investir num novo mix energético, porventura de produção mais descentralizada de energia, e assente em novas fontes e formas de energia mais sustentáveis.

Portugal tem vindo a assumir um papel ativo nesta matéria, tanto a nível políticoe institucional como a nível empresarial e social. Exemplo disso, éa assinaturado “compromisso para a ação climáticacom base no oceano”,efetuadapor ocasião da Cimeira do Clima da ONU. O mesmo se pode dizer de outras iniciativas político-institucionais, nomeadamente o“Plano Nacional Integrado para a Energia e o Clima (PNEC 2030)” e o roteiro paraa neutralidade carbónica (RNC2030). No mesmo sentido, as empresas e outras organizações, estão progressivamente a incorporar boas práticas em matéria de desempenho ambiental e clima nas suas cadeias de valor, assumindo-as como uma dimensão ativa das suas estratégias.

Estas, são razões mais do que suficientes, para que a Rede RSO PT-Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações, dedique a 11ª Convenção Anual ao debate deste tema, dando o seu contributo para seagir de forma inteligente e com a urgência que se impõe,para trilhar um caminho de sustentabilidade.É um caminho que faz apelo ao conhecimento e à reflexão, e que tem em linha de conta o importante papel do desenvolvimento científico e tecnológico inerente à indústria 4.0, para encontrar as melhores soluções. E, para isso, importa desenvolver espaços de cooperação estratégica entre a comunidade empresarial, os centros de saber (universidades, C&T, …), os governos e as suas instituições e a comunidade.

É certo que sobre o tema que a Rede RSO PT, no âmbito da sua missão e sistema de valores, se propõe debater, existem muitas (in)verdades (in)convenientes. O propósito é também o de clarificar e contribuir para alargar a base de conhecimento fundamentado, fomentando uma cultura de sustentabilidade, cuja importância e urgência na acção a todos diz respeito.

Programa da 11ª Convenção Anual da Rede RSO PT

Inscrição gratuita mediante registo prévio na Plataforma Eventbrite, sujeito à capacidade das instalações.

https://www.eventbrite.pt/e/registo-11a-convencao-anual-da-rede-rso-pt-77644780629

11ª Convenção Anual Nacional da Rede RSO PT – Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações2019-11-20T09:47:24+00:00