Lisbon Speed Talk | Impacto dos resultados de 8 de novembro na estratégia norte-americana

 

A 8 de novembro foram realizadas as eleições intercalares para a totalidade da Assembleia dos Representantes, para um terço do Senado dos EUA e para vários cargos estaduais entre os quais 36 governadores, cujos resultados não só afetam a estratégia da administração Biden, como são indicadores importantes para a próxima eleição presidencial em 2024. O resultado das eleições faz prever modificações no posicionamento norte-americano face aos aliados europeus e à rivalidade com a China e a Rússia?

Para refletir e debater sobre este tema teremos Helena Tecedeiro, editora executiva do Diário de Notícias e Germano de Almeida, especialista em eleições norte-americanas.

A sessão será transmitida em direto no canal do Youtube e no Facebook do Clube de Lisboa.

 

 

Lisbon Speed Talk | Impacto dos resultados de 8 de novembro na estratégia norte-americana2022-11-09T16:40:59+00:00

Prémio Jacques Delors 2020

Prémio Jacques Delors

Modalidade Ensaio Académico

Instituído em 1996 pelo CIEJD, o Prémio Jacques Delors (PJD) atribui ao vencedor uma compensação pecuniária de 4 000 € e assegura a edição da obra.

Objetivo

Incentivar o aparecimento de obras sobre a temática europeia em língua portuguesa.

Destinatários

Licenciados (a título individual ou em grupo)

Condições de elegibilidade

  • Trabalhos de investigação, incluindo dissertações de mestrado e teses de doutoramento que não tenham sido objeto de publicação e que incidam sobre temas atuais e inovadores da realidade europeia
  • Cumprir as condições do regulamento do Prémio

Os autores dos trabalhos candidatos ao Prémio Jacques Delors poderão ser convidados a disponibilizar o seu trabalho em linha na Biblioteca Infoeuropa.

Prazo de candidatura

16 de março de 2020

Editora

Princípia

 

Saiba mais em: 

https://eurocid.mne.gov.pt/artigos/premio-jacques-delors-1

 

Prémio Jacques Delors 20202020-01-17T16:29:43+00:00

11ª Convenção Anual Nacional da Rede RSO PT – Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações

11ª Convenção Anual da Rede RSO PT

Transição Energética e Sustentabilidade: desafios e verdades (in)convenientes


Data: 28 de novembro de 2019

Horário: 10h00 às 17h00

Local: Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte – C.M. Loures


A 11ª Convenção Anual Nacional da Rede RSO PT – Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações, que terá lugar no próximo dia 28 de Novembro, ocasião em que também comemora o seu 11º aniversário, vai debatera “Transição Energética e Sustentabilidade: desafios e verdades (in)convenientes”, centrando a reflexão e o debate em dois dos mais importantes temas da sustentabilidade, as alterações climáticas e oceanos e a transição energética. Estes vão marcar indelevelmente a dinâmica das economias e das sociedades, assim como a geoeconomia e geopolítica internacionais nas próximas décadas. Aliás, a sua importância está bem refletida nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Organização (ODS) da ONU, que traduzem um compromisso de responsabilidade social à escala global.

Na verdade, as mudanças climáticas, são já bem evidentes na subida do nível do mar, na temperatura dos oceanos e na concentração de gases de efeito estufa na atmosfera que estão a atingir todos níveis recordes, assim comonas situações meteorológicas extremas. Os oceanostêm um grande impacto nas alterações climáticas, enquanto principal fonte de absorção do CO2, retendo 50 vezes mais dióxido de carbono do que a atmosfera, tendo, por isso, um papel crucial na descarbonização e combate às alterações climáticas.

De igual modo se relevao imperativo da transição energética, tanto mais que se prevê um forte incrementona procura de energia à escala global, reflexo da disparidade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.As previsões apontam para que em 2040, a procura mundial de eletricidade possa aumentar em quase 80%. Por isso, assegurar a energia estável, acessível e sustentável a todas as famílias e empresas, não só constitui um desafio estratégico incontornável mas também obriga a investir num novo mix energético, porventura de produção mais descentralizada de energia, e assente em novas fontes e formas de energia mais sustentáveis.

Portugal tem vindo a assumir um papel ativo nesta matéria, tanto a nível políticoe institucional como a nível empresarial e social. Exemplo disso, éa assinaturado “compromisso para a ação climáticacom base no oceano”,efetuadapor ocasião da Cimeira do Clima da ONU. O mesmo se pode dizer de outras iniciativas político-institucionais, nomeadamente o“Plano Nacional Integrado para a Energia e o Clima (PNEC 2030)” e o roteiro paraa neutralidade carbónica (RNC2030). No mesmo sentido, as empresas e outras organizações, estão progressivamente a incorporar boas práticas em matéria de desempenho ambiental e clima nas suas cadeias de valor, assumindo-as como uma dimensão ativa das suas estratégias.

Estas, são razões mais do que suficientes, para que a Rede RSO PT-Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações, dedique a 11ª Convenção Anual ao debate deste tema, dando o seu contributo para seagir de forma inteligente e com a urgência que se impõe,para trilhar um caminho de sustentabilidade.É um caminho que faz apelo ao conhecimento e à reflexão, e que tem em linha de conta o importante papel do desenvolvimento científico e tecnológico inerente à indústria 4.0, para encontrar as melhores soluções. E, para isso, importa desenvolver espaços de cooperação estratégica entre a comunidade empresarial, os centros de saber (universidades, C&T, …), os governos e as suas instituições e a comunidade.

É certo que sobre o tema que a Rede RSO PT, no âmbito da sua missão e sistema de valores, se propõe debater, existem muitas (in)verdades (in)convenientes. O propósito é também o de clarificar e contribuir para alargar a base de conhecimento fundamentado, fomentando uma cultura de sustentabilidade, cuja importância e urgência na acção a todos diz respeito.

Programa da 11ª Convenção Anual da Rede RSO PT

Inscrição gratuita mediante registo prévio na Plataforma Eventbrite, sujeito à capacidade das instalações.

https://www.eventbrite.pt/e/registo-11a-convencao-anual-da-rede-rso-pt-77644780629

11ª Convenção Anual Nacional da Rede RSO PT – Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações2019-11-20T09:47:24+00:00

XVI Seminário Brasil-Portugal: Internacionalização de Empresas

No dia 8 de novembro, decorre no ISEG o “XVI Seminário Brasil-Portugal: Internacionalização de Empresas”, pelas 9h00, no Auditório 2 (Ed. Quelhas, 2º piso).

Este seminário é organizado no âmbito do protocolo de cooperação entre o ISEG e a UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais e traz a debate o tema da Inteligência Artifical e o Futuro do Trabalho.

Entrada gratuita, sujeita a inscrição: http://www.tinyurl.com/seminariobrasilportugal.

Mais informações: fferreira@iseg.ulisboa.pt


PROGRAMA  (download pdf)


08:30 – 09:00 Recepção e Acolhimento

09:00 – 09:30 Sessão de Abertura
Clara Raposo, Dean ISEG
Joaquim Ramos Silva, ISEG/ULisboa
Allan Claudius Queiroz Barbosa, FACE/UFMG

09:30 – 10:30
A REVOLUÇÃO DIGITAL: TECNOLOGIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES
José Manuel Felix Ribeiro, Consultor da Fundação Calouste Gulbenkian

10:30 – 11:00 Café e Conversa

11:00 – 12:30 Painel 1
Indústria 4.0: Impacto da Inteligência Artificial na Economia e na Sociedade – Novos cenários
Maria Martins, Quidgest – Desafios e oportunidades para o tecido empresarial português com a ratificação do Acordo EU-Mercosul
André Magrinho, Fundação AIP – Inteligência artificial, automação e transformação digital: Da Indústria 4.0 à Sociedade 5.0
Alexandro Romeira,D2i, São Paulo – A questão da privacidade dos dados e a Nova Economia
Moderador: António Mendonça, ISEG ULisboa

12:30 – 14:30 Almoço

14:30 – 15:30
Fragmentos do Futuro com a Inteligência Artificial
Alexandre Del Rey, I2AI, São Paulo, Brasil

15:30 – 17:00 Painel 2
A importância dos Recursos Humanos – Novas Competências e gestão de talentos face à inovação tecnológica
Grace Ghesti , UNB – Formação de recursos humanos para atuação em Núcleos de Inovação Tecnológica
Rosinei de Sousa Oliveira, UFOPA – Educação 4.0: O elo perdido entre universidade e a indústria
Fernando Domingues Jr., I2AI, São Paulo – As competências do futuro
Moderador: Jorge Gomes, ISEG ULisboa

17:00 – 17:30 Café e Conversa

17:30 – 19:30 Painel 3
Mudanças de Paradigma na Gestão/Educação: as novas formas de aprendizagem
Dionisio Gava, Centro Paula Souza – Futuro do Trabalho – os desafios da gestão
Thiago Novelli, I2AI, Alemanha – Lifelong Learning e as novas formas de aprendizagem
Claudia Morgado, UFRJ – Inovação na educação em engenharia na era da transformação digital e da sustentabilidade
Hugo Muller, UFRGS – A formação de estratégias organizacionais a partir das capacidades dinâmicas
Moderador: António Palma dos Reis, ISEG ULisboa

19:30 Sessão de Encerramento
Um oceano que nos une – a caminho de duas décadas: Balanço, Perspectivas e Preparação do XVII Seminário
Allan Claudius Queiroz Barbosa, FACE UFMG
Joaquim Ramos Silva, ISEG ULisboa
Roberto Sbragia, FEA/USP
Claudia Bitencourt, UNISINOS
Cristina Maria Quintella, UFBA e Coordenadora Académica Nacional do PROFNIT
Ricardo Carneiro, UNICAMP
Filomena Ferreira, ISEG ULisboa  

XVI Seminário Brasil-Portugal: Internacionalização de Empresas2019-10-30T12:50:43+00:00

Presidente da Namíbia em Portugal no âmbito de fórum de negócios co-organizado pela Fundação AIP fala num país africano “em fase de emancipação económica”

A sessão inaugural do Fórum de Negócios com a presença do Presidente da República da Namíbia (3º a contar da direita)

O Presidente da República da Namíbia esteve esta manhã, dia 8 de Abril, no Centro de Congressos de Lisboa, a participar no Fórum de Negócios “Como Fazer Negócios na Namíbia”, que juntou empresários portugueses e namibianos com vista ao estreitamento dos laços comerciais entre ambos os países.

A participação desta delegação namibiana, chefiada pelo Presidente da República, ministros e empresários, teve como principais objectivos, enumerados pela Embaixada da Namíbia: aumentar o conhecimento das oportunidades de negócios no país, aumentar o comércio bilateral entre Portugal e Namíbia e procurar parcerias de negócios.

O Presidente namibiano, Hage G. Geingob, enalteceu o estado democrático da Namíbia, um país com uma localização geográfica privilegiada e que tem feito uma aposta muito grande no desenvolvimento dos seus sectores predominantes, nomeadamente minas, agricultura, infraestruturas portuárias, etc. A Namíbia, reiterou, depois de um período de conquista de paz e prosperidade fulcral para o desenvolvimento do país, começou nos últimos anos a procurar a “emancipação económica” digna de um país “transparente e sem corrupção”.

“Como Fazer Negócios na Namíbia” contou com uma sessão inaugural presidida pelo Presidente da Namíbia, Hage G. Geingob, por Pedro Braga, Adjunto do Presidente da Fundação AIP – em representação do Presidente da Fundação AIP – por Tjekero Tweya, Ministro da Indústria e do Comércio e Conceição Lucas, do Banco Atlântico Europa, seguindo-se reuniões B2B entre empresários portugueses e a delegação composta por 11 empresas namibianas, em Portugal à procura de parcerias e novas oportunidades de concretizar negócios.

Sobre os sectores com maiores oportunidades, as tecnologias de comunicação foram particularmente abordadas. O Ministro da Indústria e do Comércio, Tjekero Tweya, confessou que os progressos a nível de Internet carecem de mais conhecimento de empresas privadas, considerando que este sector tem, na actualidade “muitas oportunidades de negócio”. “Estamos num processo de conseguir fazer chegar Internet a todas as áreas da Namíbia, não só aos centros de negócios, às escolas e aos hospitais, mas a todo o território”.

Pedro Braga, Adjunto do Presidente da Fundação AIP, reforçou a importância destes Fóruns para ajudar empresas portuguesas no seu processo de internacionalização, em particular com a Namíbia, um país que, na sua opinião, “merece toda a apreciação devido à sua história e ao progresso político, económico e social”, tornando-o num país “onde se deve investir”. O reforçar das relações bilaterais e de comércio entre ambos os países é um objectivo que a Fundação AIP está “determinada” a concretizar, concluiu.

Já Conceição Lucas, em representação do Banco Atlântico Europa, abordou a sua experiência enquanto o “único banco europeu com uma sucursal aberta na Namíbia”, corroborando a ideia de que este país é, de facto, um bom país para se investir. Sobre o “Como Fazer Negócios na Namíbia”, Conceição Lucas elogiou a organização de iniciativas do género, que “contribuem para enriquecer as relações económicas”.

Presidente da Namíbia em Portugal no âmbito de fórum de negócios co-organizado pela Fundação AIP fala num país africano “em fase de emancipação económica”2019-04-09T09:20:44+00:00