O Portugal Economia Social “é revelador da importância que a Fundação AIP dá à responsabilidade social enquanto cidadãos e organização“.

O Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, destacou a importância da terceira edição do Portugal Economia Social para o sector, na sessão de abertura do evento, onde esteve presente a Ministra da Presidência e Modernização Administrativa, Maria Manuel Marques e o Presidente do Montepio Geral – Associação Mutualista e do Grupo Montepio, António Tomás Correia.

O Portugal Economia Social é um evento único no país que reúne os players do sector da economia social, complementando a mostra de produtos e soluções técnicas com universidades, municípios, empresas e também um conjunto de conferências com temáticas de valor acrescentado para os intervenientes do sector. O Presidente da Fundação AIP destaca o programa de Conferências como sendo “um dos momentos altos do evento“, este ano abordando temas dedicados ao Financiamento e Inovação Social, Títulos de Impacto Social e os Benefícios Fiscais para Investidores Sociais, Objectivos de Desenvolvimento Sustentável, Programas de Capacitação Financiados, Comunicação Acessível e o “Social Innovation Shaker Award” que premeia os melhores negócios sociais.

O desafio de que se estude a possibilidade de criação de um Fundo Público de financiamento da Economia Social e dos seus projectos, através da consignação das verbas provenientes do IRS dos Portugueses que não consignam, em sede de IRS, eles próprios, a instituição que querem apoiar.

Estas verbas, não consignadas directamente pelos portugueses, poderiam, depois dos pertinentes estudos necessários e em moldes a definir, ser importantes dinamizadores de importantes projectos da Economia Social.

A Fundação AIP tem no seu ADN e como missão a de ser “um despertador de consciências e um elemento catalisador de vontades e de mudanças estruturais sempre a favor do bem comum“, advindo desse sentido de responsabilidade social a vontade de inovar e realizar este tipo de eventos com mais novidades ano após ano, como a iniciativa “Viver a Diferença” nesta edição, onde os visitantes podem experienciar as limitações de pessoas com diversidade funcional em vários domínios como “Ver para Ouvir”, “Rodar para Andar”, “Sentir para Ver” ou “Ouvir para Ver”.

Assim sendo, o Portugal Economia Social tem o potencial para afirmar-se como o grande encontro nacional do sector e, nas palavras do Comendador Jorge Rocha de Matos “a Fundação AIP, bem como os seus parceiros, está fortemente empenhada em continuar a investir no sector da economia social, como um dos pilares da economia e também uma área importante capaz de corrigir assimetrias entre o litorial e o interior, fazendo de Portugal um país mais inclusivo e simultaneamente mais competitivo.”