No âmbito do novo projecto de apoio à internacionalização das empresas portuguesas, continuam a realizar-se, na Fundação AIP, acções de formação personalizadas que visam elucidar sobre os processos de verificação de conformidade aquando da exportação do produto para diferentes mercados fora da União Europeia.

Após a primeira Academia de Exportação sobre Certificação de Luminárias para os Estados Unidos da América, Canadá e Brasil, realizou-se hoje, a Academia de Exportação sobre o processo de exportação para a Arábia Saudita e para os seguintes Países do Golfo (Kuwait, Bahrain, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iémen), com a formação de Anabela Gonçalves e Liliana Louro da BIVAC Ibéria do Grupo Bureau Veritas.

Nesta sessão de formação participaram quatro empresas, de sectores distintos: Neutroplast, produção de embalagens plásticas para a indústria farmacêutica, Pirâmide Bonus, materiais de construção, Oli Sanitários, dedicada à indústria de equipamentos sanitários e a TCR, do sector alimentar.

Os motivos de participação destas empresas na acção de formação foram comuns: a necessidade de aprender um pouco mais sobre a exportação, especialmente para mercados cuja regulamentação é tão diferente da que vigora na União Europeia.

A acção é dirigida de forma personalizada às empresas presentes, tendo em conta a especificidade do sector e abordando os requisitos que são necessários para que o produto possa ser exportado.

Confira aqui o testemunho da Oli Sanitários sobre a participação da empresa na Academia de Exportação:

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Outubro (dia a definir)

Requisitos para a exportação de têxteis e calçado para a China

  • Anabela Gonçalves, Bureau Veritas Consumer Products
  • Responsável Técnico do Bureau Veritas China Produtos de Consumo (a ser nomeado)

A China é um mercado interessante para a indústria Portuguesa do Têxtil e Calçado, pelo acentuado crescimento de consumo que continua a registar. Os factores críticos de sucesso para este mercado incluem um conhecimento aprofundado sobre a rede local de distribuição, os hábitos dos consumidores e os requisitos regulamentares aplicáveis, aos quais poderão ser muito distintos dos requisitos Europeus. As normas Chinesas aplicam-se aos produtos produzidos e importados para a China e são alvo de frequente controlo pelas entidades Governamentais.